Vereadora Sargento Regina não terá mandato cassado

 Na manhã da última sexta-feira (03/12), a Comissão de Ética da Câmara Municipal do Natal  aprovou parcialmente o relatório do vereador...

 Na manhã da última sexta-feira (03/12), a Comissão de Ética da Câmara Municipal do Natal  aprovou parcialmente o relatório do vereador Heráclito Noé (PPS), que avaliava as declarações da vereadora Sgt Regina em vídeos expostos no Youtube em agosto passado. Depois da exibição dos 18 vídeos na internet, a CMN formou uma Comissão de Ética para investigar e avaliar a postura da vereadora como parlamentar no episódio. 

  A Comissão de Ética formada pelos Vereadores Maurício Gurgel (PHS), Bispo Francisco de Assis (PSB) e Heráclito Noé (PPS) encerrou o caso decidindo por emitir uma “advertência por escrito” a vereadora Sargento Regina.
  Segundo a parlamentar ela foi vítima de uma edição de trechos descontextualizados de uma reunião que aconteceu em 2009, com representantes das entidades da polícia e dos bombeiros militares, reunião essa onde foram discutidas pautas de interesse dos profissionais da segurança pública do RN. Contudo os trechos editados mostraram declarações da vereadora Sargento Regina falando sobre negociação do voto no legislativo municipal.
   O presidente da ASSPMBM-RN, sargento Eliabe Marques, o resultado da comissão de ética foi uma posição sensata dos parlamentares que julgaram o caso, "acredito que foi feito justiça, pois seria um absurdo cassar o mandado de um parlamentar sob acusação de ter vendido o voto, pois se ela vendeu o voto logo teria que julgar (cassar) quem comprou.
Portanto, isso não passou, mais uma vez, de uma tentativa frustrada de calar a voz de uma vereadora combativa, atuante e que sempre está do lado da classe trabalhadora e dos menos favorecidos contra o preconceito e a discriminação.Tenho a certeza que quem saiu ganhando foi a sociedade natalense", declarou o sargento.    
 E a Vereadora Sargento Regina disse que os colegas parlamentares usaram de bom senso na avaliação da comissão de ética. A vereadora afirma acreditar que teria amplo apoio se o parecer viesse a ser votado em plenário, “Aqui, 99,9% da Câmara sabe do bom trabalho que desenvolvo”, declarou a parlamentar.
 
Fonte:
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